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Oi pessoal, meu nome é Cleiton, estou cursando no momento Administração Pública( bacharelado)na UFU, sou um cidadão que luta pelos direitos individuais e coletivos e uso esse meio lícito de liberdade de expressão para expor os problemas graves do nosso País, principalmente os problemas relacionados a política.
Lembrem -se: "_Só é livre aquele que se envolve na vida pública, na vida coletiva, porque quem se omite politicamente deixa que outros escolham o que vai afetar sua própria vida, deixando de ser livre por não ter liberdade de escolha".
Quem quiser saber mais sobre mim acessem::
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=1958953267394197633
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MSN: CLEITONTED@HOTMAIL.COM
Abaixo segue algumas enquetes sobre assuntos de interesse geral,não deixe de dá seu clik.
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Vc acha que dá pra viver dignamente com o salário mínimo ???
VC APROVA O AUMENTO PARA 26.500,00 PARA OS DEPUTADOS????
Blog da renata
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
É uma pouca vergonha esses nossos políticos
Parentes de presos vão receber R$ 210 milhões - AUXÍLIO RECLUSÃO
DIÁRIO DO NORDESTE
Cerca de 30 mil dependentes de detentos de baixa renda serão beneficiados com dinheiro da Previdência
Brasília. O governo federal deverá pagar este ano cerca de R$ 210 milhões para parentes de presos contemplados com o auxílio-reclusão. O benefício é uma ajuda de custo a quase 30 mil dependentes de presos de baixa renda que contribuíam para a Previdência Social, antes de cometer o crime. O valor médio é de R$ 594,28, acima do salário mínimo de R$ 545 aprovado esta semana pelo Congresso. A bolsa é paga há 50 anos pela Previdência Social, mas causa polêmica.
Nesta semana, o assunto começará a ser discutido na Câmara dos Deputados. O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) apresentará projeto que proíbe a concessão do benefício para presos condenados por crimes hediondos como estupro e homicídio. Para Francischini, delegado licenciado da Polícia Federal, não faz sentido o governo premiar a família de um criminoso com uma ajuda financeira e deixar familiares da vítima sem qualquer proteção. O deputado entende que pessoas que cometeram crimes graves devem sustentar dependentes com trabalho em presídios. "É um absurdo: a família da vítima não tem benefício, enquanto a família do cara que mata tem. Dar auxílio-reclusão para quem comete estupro é inaceitável", disse. A ideia de exigir trabalho de presos é antiga, mas desta vez o deputado acredita que poderá ser levada adiante. Com a criação nos presídios de parcerias público-privadas (PPPs), Francischini entende que pode viabilizar a proposta. A partir de um acordo com os governos estaduais, empresas ofereceriam trabalho aos presos. Com a renda obtida com esforço físico próprio, o detento teria condições de ajudar financeiramente a família. A restrição só teria validade, porém, nos presídios onde os presos possam trabalhar e receber alguma recompensa. O auxílio-reclusão foi criado há 50 anos pelo extinto Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos e, depois de incluído na Lei Orgânica da Previdência Social, foi ratificado pela Constituição de 1988. O benefício é pago a dependentes de presos de áreas urbanas que, antes da detenção, contribuíam com a Previdência Social e que tinham renda de no máximo R$ 862,11. O benefício é pago também a presos egressos da zona rural, mesmo que não tenham contribuído com a Previdência. Em dezembro passado, o governo pagou 29.467 benefícios para dependentes de presos. Mais da metade dos beneficiários está em São Paulo. O número de beneficiários tem crescido a cada ano. Pelas informações do Ministério da Previdência, em 2007 o governo desembolsou R$ 122,2 milhões com o auxílio. Em 2008, a ajuda subiu para R$ 123,2 milhões. No ano seguinte pulou para R$ 174 milhões. Com base na folha de dezembro de 2010, a previsão é que o desembolso com o auxílio-reclusão chegue a R$ 210 milhões. "O objetivo (do auxílio) é garantir a sobrevivência do núcleo familiar diante da ausência temporária do provedor", informa a Previdência. Benefício 594 Reais é quanto recebem, em média, os parentes dos presos que contribuíam com a Previdência. O benefício é maior do que o salário mínimo
Lei "TIRIRICA"
Com 'Lei Tiririca', começa reforma política 'possível'
Celso Junior/AE
"O 1,3 milhão de votos de Tiririca elegeu deputado que ficou atrás de 10 candidatos"
BRASÍLIA - A proposta de reforma política que começa a ser debatida no Congresso, a partir de terça-feira, deve aprovar uma mudança radical na eleição de deputados. Há uma grande chance de os partidos condenarem à morte o atual sistema proporcional, baseado em coeficiente eleitoral. No lugar entraria o voto majoritário simples. Traduzindo: quem tem mais votos é eleito.
Hoje, as vagas são distribuídas conforme o número de votos recebidos pela legenda ou coligação. Levando em conta esse resultado, o partido tem direito a um número de eleitos, mesmo que alguns tenham menos votos que outros candidatos.A mudança tornará inútil a figura do candidato puxador de votos, geralmente representado por algum político importante ou por celebridades. Tanto que a proposta do voto majoritário simples foi, ironicamente, apelidada de 'Lei Tiririca' - ela impedirá justamente a repetição do fenômeno provocado pela eleição do palhaço, deputado pelo PR de São Paulo.
Tiririca teve 1,35 milhão de votos e ajudou a eleger candidatos bem menos votados, como Vanderlei Siraque (PT-SP), que somou 93 mil votos, menos que outros dez candidatos não eleitos.
Em eleições passadas, outros puxadores levaram a Brasília uma bancada de candidatos nanicos, como Enéas Carneiro e Clodovil Hernandez, ambos já falecidos e campeões de votos em 2002 e 2006, respectivamente. Há nove anos, Enéas foi escolhido por 1,5 milhão de eleitores e puxou mais quatro deputados, incluindo Vanderlei Assis de Souza, com ínfimos 275 votos.
'É um pouco chocante. Alguém que teve 128 mil votos não pode decidir em nome do povo, e quem teve 275 votos pode', diz o vice-presidente Michel Temer (PMDB), defensor do voto majoritário simples. 'Os partidos não vão mais buscar nomes que possam trazer muitos votos, nem vão procurar um grande número de candidatos para fazer 2,3 mil votos ou menos, só para engordar o coeficiente eleitoral.'
Se aprovada, a 'Lei Tiririca' vai gerar um imediato efeito colateral: tornará inúteis as coligações partidárias nas eleições proporcionais. Hoje, os partidos se aliam para formar chapas para somar forças e produzir um alto coeficiente. Na nova regra, uma aliança partidária não produz qualquer efeito.
Unificação. Outra mudança em debate é a unificação das eleições e a coincidência de mandatos. A proposta é de consenso difícil, mas tem alguma chance de ser aprovada se entrar em vigor para eleições futuras, sem afetar os direitos de quem tem mandato e pode se reeleger.
Se houver consenso, os próximos prefeitos e vereadores serão eleitos em 2012 para mandato de dois ou de seis anos. No primeiro caso, menos provável, as eleições unificadas ocorreriam já em 2014. Se for um mandato de seis anos, a unificação ficaria para 2018.
Apesar da complexidade da proposta e do lado pouco prático - criaria uma supereleição em um único dia -, a ideia da reforma política, desta vez, é que ela não cometa o erro de sempre: uma debate inchado de propostas que, apesar de defendida como prioritária por todos os políticos, sempre acaba patinando. Pior: alterações significativas, como fidelidade partidária, verticalização das alianças e seu fim, acabaram sendo decididas por ordem do Poder Judiciário.
Por isso, veteranos do debate acreditam que a reforma só tem chance de passar se for restrita a poucos pontos. Em 2009, o Senado aprovou um texto que a Câmara ignorou, por não ter sido negociado em comum acordo. 'Se vierem poucos pontos, pode sair. Caso contrário, não', diz o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), principal líder político do partido que, no passado, ajudou a derrubar o projeto que criava a cláusula de barreira para legendas que não somassem 5% do total de votos para a Câmara Federal, o que praticamente inviabilizaria a atividade desses partidos.
Em debate
Michel Temer
Vice-presidente da República e defensor do fim do sistema proporcional
'O partido vai verificar quem tem condições de um desempenho político e eleitoral adequado e vai levá-los à candidatura'
'Você não pode fazer reformas políticas quilométricas, como tem sido proposto. Daí, não avança'
Valdemar Costa Neto
Deputado (PR-SP)e principal articulador do partido
'Se vierem poucos pontos, pode sair. Caso contrário, não'
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Uso de farois "xenon" em veiculos
Posso instalar lâmpadas de
xenônio no meu carro? O R7 explica
Apesar de comum, modificação dos faróis é, na maioria das vezes, irregular
Divulgação
Lâmpadas de xenônio aumentam visibilidade, mas instalação quase sempre é irregular
Lucas Bessel, do R7Eis a situação: seu carro não saiu de fábrica com lâmpadas de xenônio (popularmente chamadas apenas de xenon) nos faróis, mas você gostaria de instalar esse item em uma das milhares de oficinas que oferecem o serviço em todo o país. Pode ou não pode?
A resposta simples é não. Isso porque, desde 1º de janeiro de 2009, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) estabelece que faróis desse tipo devem contar com regulador automático de nível do facho, que mantém a luz longe dos olhos de outros motoristas em caso de desnível da pista ou de peso na parte traseira do carro. Ainda de acordo com o órgão, para estar regular, o farol desse tipo deve contar com limpador, quase nunca encontrado nos veículos populares.
Na prática, a resolução 294 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) proíbe que as lâmpadas de xenônio sejam colocadas na maioria dos veículos, já que, via de regra, a instalação de limpador e regulador de facho em carros que não saem de fábrica com esses recursos é tecnicamente inviável. Sem esses itens, a iluminação mais forte pode prejudicar a visibilidade dos demais condutores.
A forte luz branca gerada por esse tipo de farol é resultado da corrente elétrica que agita as moléculas do gás xenônio presente dentro do bulbo, que passa a emitir brilho. Funciona como uma lâmpada fluorescente comum, com a óbvia diferença do tipo de gás utilizado. Quando regulado corretamente, ele proporciona até três vezes mais iluminação do que as lâmpadas halógenas (de filamento).
Lázaro Moraes, desenhista industrial e coordenador de desenvolvimento de produtos da Nino Faróis, diz que a instalação das lâmpadas de xenônio em veículos não projetados para esse tipo de farol deve ser evitada.
- Essa troca prejudica a visibilidade dos demais motoristas, além de não estar dentro das normas.
Mas como isso me afeta?
O motorista que for flagrado com faróis de xenônio irregulares em seu veículo está sujeito a multa de R$ 127,69. A fiscalização geralmente é feita com base no documento do carro, já que toda alteração de característica deve constar do CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo. Se não estiver dentro da norma, o risco de prejuízo é grande.
E aqui vale uma dica importante: a necessidade de autorização oficial para modificações vale não apenas para os faróis. Antes de alterar suspensão ou cor do veículo, por exemplo, o proprietário deve pedir autorização prévia ao Detran de seu Estado. Depois de feitas as mudanças, o motorista deve procurar um posto de inspeção licenciado pelo Denatran. Se as alterações forem aprovadas, o órgão vai emitir um Certificado de Segurança Veicular (CSV), que deve ser entregue ao Detran para a modificação do CRLV.
Apesar de quase sempre irregular, a instalação das lâmpadas de xenônio é feita à luz do dia na maior parte do país. A reportagem do R7 telefonou para seis oficinas da capital paulista que realizam o serviço e constatou que, em cinco delas, os funcionários dizem que o acessório está dentro da lei. Em apenas um estabelecimento o atendente admitiu que a modificação é, na maioria das vezes, contrária à resolução do Contran.
A assessoria de imprensa do Contran esclareceu que quem fez a modificação antes de 1º de janeiro de 2009 e seguiu todos os procedimentos de autorização no Detran de seu Estado não está sujeito a multa. O mesmo vale para veículos que tenham saído de fábrica com faróis de xenônio, mas sem limpador e regulador de facho, antes de a norma entrar em vigor.
Imitações são alternativa estética
As lâmpadas halógenas que imitam o xenônio ao emitir luz levemente mais clara são uma alternativa estética ao acessório original, mas têm pouco efeito no que diz respeito ao aumento da área iluminada.
Os faróis "tipo xenon", como são conhecidos, podem ser instalados no carro desde que sigam as especificações de potência originais do fabricante. Aumentar por conta a potência dos faróis pode prejudicar o conjunto ótico do carro e causar incêndio.
A resposta simples é não. Isso porque, desde 1º de janeiro de 2009, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) estabelece que faróis desse tipo devem contar com regulador automático de nível do facho, que mantém a luz longe dos olhos de outros motoristas em caso de desnível da pista ou de peso na parte traseira do carro. Ainda de acordo com o órgão, para estar regular, o farol desse tipo deve contar com limpador, quase nunca encontrado nos veículos populares.
Na prática, a resolução 294 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) proíbe que as lâmpadas de xenônio sejam colocadas na maioria dos veículos, já que, via de regra, a instalação de limpador e regulador de facho em carros que não saem de fábrica com esses recursos é tecnicamente inviável. Sem esses itens, a iluminação mais forte pode prejudicar a visibilidade dos demais condutores.
A forte luz branca gerada por esse tipo de farol é resultado da corrente elétrica que agita as moléculas do gás xenônio presente dentro do bulbo, que passa a emitir brilho. Funciona como uma lâmpada fluorescente comum, com a óbvia diferença do tipo de gás utilizado. Quando regulado corretamente, ele proporciona até três vezes mais iluminação do que as lâmpadas halógenas (de filamento).
Lázaro Moraes, desenhista industrial e coordenador de desenvolvimento de produtos da Nino Faróis, diz que a instalação das lâmpadas de xenônio em veículos não projetados para esse tipo de farol deve ser evitada.
- Essa troca prejudica a visibilidade dos demais motoristas, além de não estar dentro das normas.
Mas como isso me afeta?
O motorista que for flagrado com faróis de xenônio irregulares em seu veículo está sujeito a multa de R$ 127,69. A fiscalização geralmente é feita com base no documento do carro, já que toda alteração de característica deve constar do CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo. Se não estiver dentro da norma, o risco de prejuízo é grande.
E aqui vale uma dica importante: a necessidade de autorização oficial para modificações vale não apenas para os faróis. Antes de alterar suspensão ou cor do veículo, por exemplo, o proprietário deve pedir autorização prévia ao Detran de seu Estado. Depois de feitas as mudanças, o motorista deve procurar um posto de inspeção licenciado pelo Denatran. Se as alterações forem aprovadas, o órgão vai emitir um Certificado de Segurança Veicular (CSV), que deve ser entregue ao Detran para a modificação do CRLV.
Apesar de quase sempre irregular, a instalação das lâmpadas de xenônio é feita à luz do dia na maior parte do país. A reportagem do R7 telefonou para seis oficinas da capital paulista que realizam o serviço e constatou que, em cinco delas, os funcionários dizem que o acessório está dentro da lei. Em apenas um estabelecimento o atendente admitiu que a modificação é, na maioria das vezes, contrária à resolução do Contran.
A assessoria de imprensa do Contran esclareceu que quem fez a modificação antes de 1º de janeiro de 2009 e seguiu todos os procedimentos de autorização no Detran de seu Estado não está sujeito a multa. O mesmo vale para veículos que tenham saído de fábrica com faróis de xenônio, mas sem limpador e regulador de facho, antes de a norma entrar em vigor.
Imitações são alternativa estética
As lâmpadas halógenas que imitam o xenônio ao emitir luz levemente mais clara são uma alternativa estética ao acessório original, mas têm pouco efeito no que diz respeito ao aumento da área iluminada.
Os faróis "tipo xenon", como são conhecidos, podem ser instalados no carro desde que sigam as especificações de potência originais do fabricante. Aumentar por conta a potência dos faróis pode prejudicar o conjunto ótico do carro e causar incêndio.
Acidente milhonario
O dono desta novíssima Ferrari 458 Italia, com menos de mil quilômetros no odômetro, emplacada na Flórida (EUA), descobriu na prática – e da pior maneira – as desvantagens de se ter um superesportivo na terra dos SUVs e picapes grandes.
O que seria uma corriqueira batida entre dois carros, virou um grande prejuízo quando a picape Ford F-150 encontrou a Ferrari 458 Italia em um cruzamento. Ao invés de um acidente normal, quando um para-choque tromba com outro para-choque, o resultado foi um pneu que encontrou um capô...
Inteligência artificial
Supercomputador derrota humanos e ganha R$ 1,67 mi em programa de perguntas e respostas na TV
Máquina não se conecta à internet, mas tem inteligência artificial
AP
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Na apresentação, o computador ficou nos bastidores, mas foi representado no palco por uma tela.
O Watson mostrou seu conhecimento enciclopédico de tópicos que variam de idiomas antigos a moda, mas também apresentou certas falhas mesmo com pistas dadas pelo apresentador Alex Trebek.
- O veda, surgido pelo menos há 4.000 anos, é o primeiro dialeto desse idioma clássico da Índia.
Watson falou logo em seguida.
- O que é sânscrito?
Esse é o formato de resposta em forma de pergunta que o programa adota.
Em seguida, o supercomputador acertou respostas sobre tópicos que variavam da política agrícola na União Europeia ao estilista Marc Jacobs.
O novo desafio demonstra que a IBM, que completa seu centenário neste ano, deseja se manter na vanguarda da tecnologia, ainda que empresas como Google e Apple tenham se tornado as queridinhas do setor.
O que torna o Watson especialmente avançado, mesmo comparado ao Deep Blue, o supercomputador criado pela IBM que derrotou o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov em 1997, é sua capacidade de encontrar respostas com base em pistas ambíguas. Ele não está conectado à internet, mas dispõe de um banco de dados que cobre muitos assuntos, entre os quais história e entretenimento.
Entre os deslizes, o Watson respondeu "Dorothy Parker" a uma questão sobre "elementos do estilo".
Mesmo assim, o computador acumulou o equivalente a R$ 128.835 (US$ 77.147) de prêmio, enquanto Ken Jennings, que venceu 74 programas consecutivos na temporada 2004/2005, ficou em segundo com R$ 40 mil (US$ 24 mil). Brad Rutter, que em passagens anteriores pelo programa havia acumulado R$ 5,51 milhões (US$ 3,3 milhões) em prêmios, ficou em terceiro, com R$ 36 mil (US$ 21,6 mil). O prêmio para o supercomputador, por ter acumulado mais dinheiro ao longo da temporada, foi de R$ 1,67 milhão (US$ 1 milhão). O vice-campeão ganhou R$ 501 mil (US$ 300 mil) e o terceiro leva R$ 334 mil (US$ 200 mil).
Apesar de o Watson poder não se tornar um projeto comercial em curto prazo, executivos da IBM afirmam que suas capacidades linguísticas e analíticas podem eventualmente ajudar a companhia a desenvolver novos produtos em áreas como medicina diagnóstica.
A IBM disse que doará toda a quantia para instituições de caridade.
Copyright Thomson Reuters 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A guerra infinita pela tecnologia!!!!!!!!!!!!!!!!!
Apple ultrapassa em US$ 100 bilhões o valor de mercado da Microsoft
Em maio de 2010, a Apple se tornou a empresa de tecnologia com maior valor de mercado, ocupando o posto da Microsoft. Na época, o valor da empresa atingiu US$ 222 bilhões, enquanto a Microsoft ficou em US$ 219 bilhões.
Esses números apontam que nos últimos nove meses, enquanto a Apple ganhou cerca de US$ 108 bilhões em valor, a Microsoft ganhou apenas US$ 9 bilhões.
Embora o pregão na Bolsa de Nova York ainda não tenha sido encerrado, a diferença não deve ser recuperada pela Microsoft até o fechamento.
A IBM e o Google seguem de perto a Microsoft. As empresas valem, segundo a Nasdaq, US$ 202 bilhões e US$ 200 bilhões, respectivamente. Elas ocupam a terceira e quarta colocações entre as companhias de tecnologia mais valiosas.
- Valores de mercado da Apple, Microsoft e Google, às 15h00 (horário de Brasília)
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