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Sejam bem vindos.Dêem sugestoes para postagem,fiquem a vontade.

Oi pessoal, meu nome é Cleiton, estou cursando no momento Administração Pública( bacharelado)na UFU, sou um cidadão que luta pelos direitos individuais e coletivos e uso esse meio lícito de liberdade de expressão para expor os problemas graves do nosso País, principalmente os problemas relacionados a política.

Lembrem -se: "_Só é livre aquele que se envolve na vida pública, na vida coletiva, porque quem se omite politicamente deixa que outros escolham o que vai afetar sua própria vida, deixando de ser livre por não ter liberdade de escolha".


Quem quiser saber mais sobre mim acessem::

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=1958953267394197633

ou

MSN: CLEITONTED@HOTMAIL.COM


Abaixo segue algumas enquetes sobre assuntos de interesse geral,não deixe de dá seu clik.

Vc acha que dá pra viver dignamente com o salário mínimo ???

VC APROVA O AUMENTO PARA 26.500,00 PARA OS DEPUTADOS????

domingo, 17 de julho de 2011

Brasil: O país da desigualdade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!







VIVEMOS NO CONTINENTE MAIS DESIGUAL DO PLANETA!!!!

O brasileiro sempre se pergunta: Porque somos um dos países mais ricos do mundo e ao mesmo tempo o mais desigual??       Sem dúvidas essa resposta eu tenho na ponta da lingua; A corrupção política é a culpada por toda desigualdade social no Brasil. 


A corrupção já virou cultura no país. Cansamos de ver casos de desvio de dinheiro público e os culpados não são punidos, pois se escondem em leis que eles criam para protege-los de seus crimes. O crime de desvio de dinheiro público deveria ser hediondo, assim poderíamos ver esses bandidos de gravatas pagar pelos seus crimes. Além do absurdo de impostos que o povo paga, estes mesmos cidadãos não recebem saúde, educação, segurança de qualidade. 
O país grita aos quatro ventos que alcançou a auto-suficiência no petróleo, porém pagamos a gasolina mais cara do planeta. A riqueza do país acaba nas mãos dos políticos e empresários oportunistas que transforma um bem que deveria ser público em satisfação pessoal. A pobreza no Brasil esta intimamente ligada a estas atrocidades que ocorrem nas riquezas que a nação tem. Sinceramente a sociedade em geral não consegue entender como um país tão rico pode ser tão pobre. Temos na constituição todos os direitos básicos que a pessoa deve ter, mas por outro lado não se respeita. O salário mínimo aprovado não supri a necessidade das pessoas que não consegue viver com dignidade.  


Na América latina o Brasil só fica na frente do Haiti e Bolívia nos cálculos de desigualdade, SEGUNDO A ONU.    
TAMBÉM DEVEMOS NOS LEMBRAR QUE POSSUÍMOS OS JUROS MAIS ALTOS DO MUNDO, OS RICOS PAGAM MENOS IMPOSTOS QUE OS POBRES, ISSO É UM ABSURDO E MOSTRA QUE; QUEM TEM DINHEIRO SEMPRE VAI GANHAR MAIS E QUEM É POBRE VAI CONTINUAR POBRE!!!!!!!!!!

EM SUMA, SOMOS CULPADOS POR PARTE DESSAS DESIGUALDADE, POIS MESMO VENDO TUDO ISSO ACONTECER, NADA FAZEMOS PARA MUDAR A REALIDADE DO PAÍS.




                               _???_


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Porque o Brasil não reage, frente a tanta corrupção ???

"O povo brasileiro é massacrado pela corrupção este mesmo povo assiste sentado em sua poltrona e nada faz."








*_O fato de que em apenas seis meses de governo a presidente Dilma 
Rousseff tenha tido que afastar dois ministros importantes, herdados do 
gabinete de seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva (o da Casa Civil da 
Presidência, Antonio Palocci – uma espécie de primeiro-ministro – e o dos 
Transportes, Alfredo Nascimento), ambos caídos sob os escombros da 
corrupção política, tem feito sociólogos se perguntarem por que neste país, 
onde a impunidade dos políticos corruptos chegou a criar uma verdadeira 
cultura de que “todos são ladrões” e que “ninguém vai para a prisão”, não 

existe o fenômeno, hoje em moda no mundo, do movimento dos 
indignados.

Será que os brasileiros não sabem reagir à hipocrisia e à falta de ética de 
muitos dos que os governam? Não lhes importa que tantos políticos que os 

representam no governo, no Congresso, nos estados ou nos municípios 
sejam descarados salteadores do erário público? É o que se perguntam 
não poucos analistas e blogueiros políticos.


Nem sequer os jovens, trabalhadores ou estudantes, manifestaram até 
agora a mínima reação ante a corrupção daqueles que os governam.


Curiosamente, a mais irritada diante do saque às arcas do Estado parece 
ser a presidente Rousseff, que tem mostrado publicamente seu desgosto 
pelo “descontrole” atual em áreas do seu governo e tirou literalmente – 
diz-se que a purga ainda não acabou – dois ministros-chave, com o 
agravante de que eram herdados do seu antecessor, o popular ex-
presidente Lula, que teria pedido que os mantivesse no seu governo.


A imprensa brasileira sugere que Rousseff começou – e o preço que terá 
que pagar será elevado – a se desfazer de uma certa “herança maldita” 
 que não fazem eco ressuscitando também aqui o movimento dos 
de hábitos de corrupção que vêm do passado. E as pessoas das ruas, por 

indignados? Por que não se mobilizam as redes sociais?

O Brasil, que, motivado pela chamada marcha das Diretas Já (uma 
campanha política levada a cabo durante os anos 1984 e 1985, na qual se 
reivindicava o direito de eleger o presidente do país pelo voto direto), se 
lançou nas ruas contra a ditadura militar para pedir eleições, símbolo da 
democracia, e também o fez para obrigar o ex-presidente Fernando Collor 
de Mello (1990-1992) a deixar a Presidência da República, por causa das 
acusações de corrupção que pesavam sobre ele, hoje está mudo ante a 
corrupção.
As únicas causas capazes de levar às ruas até dois milhões de pessoas são 
a dos homossexuais, a dos seguidores das igrejas evangélicas na 
celebração a Jesus e a dos que pedem a liberalização da maconha.

Será que os jovens, especialmente, não têm motivos para exigir um Brasil 
não só mais rico a cada dia ou, pelo menos, menos pobre, mais 
 corrupto em suas esferas políticas, mais justo, menos desigual, onde um 
desenvolvido, com maior força internacional, mas também um Brasil menos 
vereador não ganhe até dez vezes mais que um professor e um deputado 
cem vezes mais, ou onde um cidadão comum depois de 30 anos de 
trabalho se aposente com 650 reais (300 euros) e um funcionário público 
com até 30 mil reais (13 mil euros).



O Brasil será em breve a sexta potência econômica do mundo, mas segue 

atrás na desigualdade social, na defesa dos direitos humanos, onde a 
mulher ainda não tem o direito de abortar, o desemprego das pessoas de 
cor é de até 20%, frente a 6% dos brancos, e a polícia é uma das que mais 
matam no mundo.


Há quem atribua a apatia dos jovens em ser protagonistas de uma 
renovação ética no país ao fato de que uma propaganda bem articulada os 
teria convencido de que o Brasil é hoje invejado por meio mundo, e o é em 
outros aspectos. E que a retirada da pobreza de 30 milhões de cidadãos 

lhes teria feito acreditar que tudo vai bem, sem entender que um cidadão 


de classe média europeia equivale ainda hoje a um brasileiro rico.
Outros atribuem o fato à tese de que os brasileiros são gente pacífica, 
pouco dada aos protestos, que gostam de viver felizes com o muito ou o 
pouco que têm e que trabalham para viver em vez de viver para trabalhar.
Tudo isso também é certo, mas não explica que num mundo globalizado – 
onde hoje se conhece instantaneamente tudo o que ocorre no planeta, 
começando pelos movimentos de protesto de milhões de jovens que 
pedem democracia ou a acusam de estar degenerada – os brasileiros não 
lutem para que o país, além de enriquecer, seja também mais justo, menos 
corrupto, mais igualitário e menos violento em todos os níveis.
Este Brasil, com o qual os honestos sonham deixar como herança a seus 
filhos e que – também é certo – é ainda um país onde sua gente não 
perdeu o gosto de desfrutar o que possui, seria um lugar ainda melhor se 
surgisse um movimento de indignados capaz de limpá-lo das escórias de 
corrupção que abraçam hoje todas as esferas do poder.


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Faça valer deus direitos, saiba como apresentar uma proposta de iniciativa popular

Constituição exige assinaturas de 1% dos eleitores brasileiros.


É preciso nome, endereço e número de título de eleitor de todos os que assinam.




Veja abaixo quais as exigências e como apresentar um projeto de lei de iniciativa popular, de acordo com o Regimento Interno da Câmara dos Deputados:

  • É obrigatória a apresentação das assinaturas de 1% dos eleitores brasileiros divididos entre cinco estados, com não menos de 0,3% do eleitorado de cada estado.  
  • A assinatura de cada eleitor deverá ser acompanhada de nome completo, endereço e número completo do título eleitoral (com zona e seção).
  • As listas de assinatura devem ser organizadas por município e por estado, de acordo com formulário que deve ser retirado na Câmara dos Deputados.
  • Entidades poderão patrocinar a apresentação de projetos de lei, desde que se responsabilizem pela coleta de assinaturas.
  • O projeto deve ter informações da Justiça Eleitoral quanto aos dados de eleitores por estado, aceitando-se os números referentes ao ano anterior caso não haja números atualizados.
  • O projeto deve ser protocolado na Secretaria-Geral da Mesa, que tem a obrigação de verificar as exigências.
  • O projeto de lei de iniciativa popular ganhará então um número e passará a ter a mesma tramitação dos demais.
  • Cada projeto deve citar apenas um assunto.
  • Os projetos de iniciativa popular não podem ser rejeitados por questões técnicas. Nesse caso, a Comissão de Constituição e Justiça é obrigada a adaptar a redação do texto.
   VAMOS LÁ PESSOAL, JUNTOS SOMOS FORTES....VAMOS COBRAR O QUE É NOSSO DE DIREITO!!!!!!! QUEREMOS RESPEITO COM O DINHEIRO PÚBLICA!!! CHEGA DE IMPUNIDADES E CORRUPÇÕES!!!!!!!!!!!!  



   "  "MINHA INTENÇÃO É APRESENTAR UMA PROPOSTA PARA TORNAR O CRIME DE DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO UM CRIME HEDIONDO_"__  
 
SOMENTE APLICANDO UMA LEI RIGOROSA E EFETIVA VAMOS RESOLVER OS PROBLEMAS DE CORRUPÇÃO NO BRASIL...