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Oi pessoal, meu nome é Cleiton, estou cursando no momento Administração Pública( bacharelado)na UFU, sou um cidadão que luta pelos direitos individuais e coletivos e uso esse meio lícito de liberdade de expressão para expor os problemas graves do nosso País, principalmente os problemas relacionados a política.

Lembrem -se: "_Só é livre aquele que se envolve na vida pública, na vida coletiva, porque quem se omite politicamente deixa que outros escolham o que vai afetar sua própria vida, deixando de ser livre por não ter liberdade de escolha".


Quem quiser saber mais sobre mim acessem::

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Vc acha que dá pra viver dignamente com o salário mínimo ???

VC APROVA O AUMENTO PARA 26.500,00 PARA OS DEPUTADOS????

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dançarina de programa de televisão ganha concurso mundial de redação!!!!!!



BRASILEIRA GANHA CONCURSO MUNDIAL DE REDAÇÃO       
(Dançarina do Programa Caldeirão do Luciano Huck )

Clarice Zeitel Vianna Silva, 26 anos, estudante de direito, dançarina do Caldeirão do Huck, vence Concurso Mundial de Redação da UNESCO, com 50.000 participantes.

Imperdível para amantes da língua portuguesa,  um jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases. 
Tema: 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro/RJ

 
       PÁTRIA MADRASTA VIL
 Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios??
Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. 

Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome.

Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa).... Mas estão elas preparadas para isso?

Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo.
Sem egoísmo. Cada um por todos...

Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'.
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco. 
 http://lindosorriso.blogspot.com/2008/06/redaes-premiadas.html
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=Clarice+Zeitel&um=1&ie=UTF-8&sa=X&oi=image_result_group&resnum=1&ct=title 

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Deputados mineiros abusam do dinheiro público...Cadê o respeito pelo dinheiro do povo,senhores DEPUTADOS MINEIROS???


Salário extra é privilégio só dos deputados estaduais de Minas



Maioria das Assembleias do país aboliu pagamento por sessão extraordinária. A de Minas está entre as que mantêm o bônus


Ezequiel Fagundes - Estado de Minas


Os 77 deputados estaduais de Minas Gerais estão entre os poucos do país a engordar o contracheque mensal participando de reuniões extraordinárias convocadas por eles mesmos. Levantamento feito pelo Estado de Minas mostra que, até o início deste ano, o benefício era pago também apenas nas Assembleias Legislativas do Amazonas, Goiás e Tocantins. Nos dois primeiros estados, ele já foi extinto. Em Tocantins ainda é discutido seu fim, mas na última reunião extraordinária, realizada no dia 13, os deputados estaduais já não foram remunerados. Lá, eles ganhavam R$ 774 por sessão.

Saiba mais...
O presidente da União Nacional dos Legislativos Estaduais (Unale), deputado Alencar da Silveira Júnior (PDT-MG), admite que são poucas as Casas que mantêm o privilégio. Segundo levantamento enviado pela Unale, estão ainda entre as Assembleias que convocam sessões extraordinárias e pagam por elas as do Acre, Paraíba, Pernambuco e Rondônia, esta apenas se convocadas durante recesso parlamentar.

Em Minas, cada deputado recebe R$ 1.002,12. Como podem participar de até oito sessões por mês, o bônus extra dos mineiros pode alcançar a quantia de R$ 8.016,96 mensalmente, caso o deputado compareça a todas. Também conhecido como jeton, o bônus extraordinário é vinculado ao salário dos deputados. No caso da Assembleia de Minas, o valor corresponde à fração de um 30 avos do salário, acrescido de 50%. Somente este ano, em nove extraordinárias já realizadas, o custo foi de R$ 604.278,36. E detalhe: em oito delas a sessão foi encerrada antes por falta de quórum, ou seja, não havia deputados suficientes para continuar a reunião.

Para receber esses extras, os deputados votaram apenas dois requerimentos e cinco vetos do Executivo a leis aprovadas no Legislativo ano passado. Em uma delas, realizada no dia 5 deste mês, mesmo com a marcação de presença de 69 parlamentares, nada foi votado porque não havia o número mínimo de deputados no plenário. Em 15 de março, 67 presenças foram registradas, mas, durante a discussão de um veto, restavam menos que os 39 parlamentares necessários para votá-lo. Ao todo, nas nove reuniões extras, foram registradas 603 presenças. Em duas delas, ocorridas em março, 72 parlamentares estavam presentes no início.


PROJEÇÃO MILIONÁRIA 
Na legislatura passada, a Assembleia Legislativa destinou exatos R$ 15.056.400,42 para custear a realização de 364 reuniões extraordinárias. Como o valor naquela época era de R$ 619,20 por sessão, cada deputado embolsou, em média, a quantia de R$ 194 mil somente para bater o ponto em plenário e, muitas vezes, ir embora logo em seguida. Mas pelo andar da carruagem, a conta ao fim desta legislatura vai aumentar e muito, já que agora, com o reajuste de 61,8% nos salários, eles ganham R$ 1.002,12 por reunião, podendo chegar à incrível soma de R$ 28 milhões em dezembro de 2014, caso mantenham a performance da última legislatura. Dentro dessa projeção, cada deputado mineiro vai ganhar R$ 352.746,24 em quatro anos de mandato.


A justificativa apresentada pela Casa para a convocação de sessões extras é a necessidade de esgotar o número de reuniões para a discussão de um projeto, além de abrir mais espaço para os acalorados debates entre situação e oposição – o que acaba atrasando a votação de projetos. Para o esvaziamento depois do início da reunião, a alegação é que muitas vezes há acordo entre os parlamentares para encerrar a sessão em razão da falta de consenso em torno de algum projeto.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Alta de juros é a principal vilã contra o crescimento e distribuição de renda no país.


ECONOMIA

publicado em 20/04/2011 às 20h55:

Indústria, comércio e sindicatos criticam alta dos juros

Força Sindical afirma que aumento da Selic é "desastrosa"; CNI adota tom mais moderado
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A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e a Força Sindical emitiram notas oficiais nesta quarta-feira (20) para criticar o aumento da taxa básica de juros, a Selic, de 11,75% para 12%. Para a Força, a elevação foi “desastrosa”, enquanto a CNI adotou tom mais moderado ao afirmar que a medida traz “danos à indústria” e que “não é adequada”.

O comunicado da Força Sindical diz que a iniciativa vai na “contramão do desenvolvimento econômico com distribuição de renda” e que “o governo, mais uma vez, atende os interesses do capital especulativo”.

- Manter a taxa de juros nas alturas, como a via para diminuir a atividade econômica e combater a inflação é insistir na orientação que, num passado não muito distante, levou o país a um largo período de crescimento econômico pífio e desemprego. O impacto desta decisão recai prioritariamente no setor produtivo, afetando negativamente a atividade e o emprego.

A Contraf-CUT informou que a alta dos juros é "grave equívoco que comprometerá ainda mais o crescimento econômico deste ano, com implicações negativas na geração de emprego e na renda dos trabalhadores". O presidente da entidade, Carlos Cordeiro, afirmou que a decisão do BC é uma condição do mercado que o governo aceitou.

- O Banco Central mais uma vez cedeu à chantagem do mercado financeiro, que faz terrorismo com o risco inflacionário e com suposto descontrole das contas públicas, mesmo com a redução do ritmo de geração de empregos em março, o que indica desaceleração de importantes setores da economia, e do superávit fiscal de R$ 40 bilhões nos primeiros três meses do ano.
Já a CNI foi mais contida e afirmou, em nota, que “o aumento da Selic aponta para um ciclo de aperto monetário com reflexos na valorização cambial e graves danos à atividade produtiva”. A CNI sugere que o governo reduza os gastos públicos para controlar a inflação.

- A experiência internacional mostrou, por diversas vezes, que o controle dos gastos públicos é mais eficiente e causa um efeito mais rápido sobre o nível geral de preços do que a política monetária.

A Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) também desaprovou a medida. Em nota, a entidade disse que "o governo federal continua reagindo às pressões inflacionárias dos últimos meses com medidas que antagonizam a real necessidade do Brasil que é uma política fiscal severa, que preveja corte de gastos do governo e elevação da eficiência dos serviços prestados".

Banco central aumenta juros para 12% ...........


ublicado em 20/04/2011 às 21h35:


Governo aumenta taxa básica de juros de 11,75% para 12% sem unanimidade
Agência Estado

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central elevou a taxa básica de juros do país, a Selic, de 11,75% para 12%, nível mais elevado desde o período de 22 de janeiro a 11 de março de 2009, quando o juro básico vigente foi de 12,75% ao ano. A decisão, entretanto, não foi unânime. Cinco integrantes do comitê votaram por alta de 0,25 ponto porcentual, enquanto dois, por elevação de 0,50 ponto porcentual.

Após a decisão, o comunicado do BC afirma que "considerando o balanço de riscos para a inflação, o ritmo ainda incerto de moderação da atividade doméstica, bem como a complexidade que ora envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que, neste momento, a implementação de ajustes das condições monetárias por um período suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2012".

A afirmação foi interpretada como indicação de que pelo menos mais uma elevação da Selic será feita. A próxima reunião do Comitê será nos dias 7 e 8 de junho.

Sob a presidência de Alexandre Tombini e com uma diretoria composta exclusivamente de funcionários públicos, o ajuste nos juros este ano já soma 1,25 ponto porcentual, bem próximo do aperto de 1,5 ponto porcentual promovido por Henrique Meirelles quando este assumiu o BC do governo Lula em 2003.

Na gestão Meirelles, no entanto, o ajuste no juro ocorreu sobre uma base mais elevada, já que a Selic herdada foi de 25% ao ano, e dava continuidade a um ajuste iniciado pelo governo anterior logo após as eleições, que já tinha subido o juro básico em 7 pontos porcentuais.

Apesar de o BC de fato estar apertando as condições da economia - tanto via alta de juros, como por meio de medidas de contenção de crédito -, a autoridade monetária ainda está sob fogo cruzado do mercado financeiro.
A avaliação é de que, diante do quadro inflacionário bastante preocupante, com a inflação já rodando próximo do teto da meta (6,5%), e dos sinais de que a economia ainda tem uma demanda interna pujante, o BC brasileiro estaria assumindo riscos demais com a atual política de ajuste gradual dos juros.

Do lado do BC, o último relatório de inflação deixou claro que a autoridade monetária está de olho não só em domar a inflação, mas também em não sacrificar demais o crescimento econômico. Por isso, o documento trouxe explicitamente que o BC não vai buscar o centro da meta (4,5%) neste ano, apostando que este objetivo será alcançado em 2012.

A autoridade monetária já se preparou para conviver com críticas até o terceiro trimestre do ano, enquanto a inflação em 12 meses estiver rodando em níveis elevados, mas espera que no final do ano o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado começa a desenhar claramente a trajetória de convergência para a meta de 4,5%, que já poderá ser alcançada até o segundo trimestre do ano que vem.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Crescimento de internet banda larga cresce no Brasil.................


Banda larga móvel cresce 77,7% no Brasil em um ano

O país já tem 24,4 milhões de acessos via modem ou smartphone 3G
Do R7
Getty ImagesGetty Images
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O Brasil atingiu 38,5 milhões de acessos em banda larga fixa e móvel ao final do primeiro trimestre deste ano, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (19) pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações). A quantidade é 51,5% maior que a registrada até março de 2010.

Só as conexões de banda larga móvel (por modems ou smartphones 3G) aumentaram 77,7% no período. Os dados mais recentes indicam que o país tem 24,4 milhões de acessos para esse tipo de internet, contra 13,7 milhões existentes há um ano.

O crescimento apenas da banda larga fixa foi de 20,5% entre o final de março de 2010 e o mesmo mês de 2011 chegando a 14 milhões de acessos.

A pesquisa mostra ainda que no Brasil a quantidade de acessos por banda larga fixa com velocidades inferiores a 1 Mbps está em queda. Já as conexões acima de Mbps já representam 20% dos acessos fixos.

O segmento residencial concentra a maior parte das conexões – oito em cada dez, o que é explicado, segundo a Telebrasil, pelo fato de 79% dos domicílios brasileiros que têm computador também usarem a internet banda larga.

Em todo o país, a internet rápida fixa atinge mais de 5.000 municípios, contra 1.441 de penetração da banda larga móvel.

domingo, 10 de abril de 2011

IMPOSTOS + IMPOSTOS = MUITOS IMPOSTOS



OLHA SÓ O QUE PAGAMOS DE IMPOSTOS: %

  • Imposto da conta do celular46%
  • Imposto da conta de luz: 48%
  • Imposto da conta de água: 38%
  • Imposto de carro: 38%
  • Gasolina : 58%
  • Em geral pagamos 40% de impostos sobre tudo o que compramos, ou seja, dos 12 meses do ano que trabalhamos, 5 meses são só para pagar os impostos.
  • Isso é um verdadeiro absurdo.......................
  •                             PENSE NISSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vc sabe o quanto paga de impostos????????





Quando você compra um determinado produto, principalmente se for industrializado, você não percebe, mais você paga quase o valor dobrado da mercadoria devido aos impostos que são cobrados. O Brasil é um dos países em que se cobram mais impostos sobre produtos do mundo, com média de 34% de carga tributária anual. Por exemplo, se um determinado produto custa R$135,00, R$35,00 seria somente os impostos!!! É claro que em  alguns produtos as taxas são maiores ou menores, dependendo do tipo de mercadoria, cobra-se impostos diferentes como taxas de importação, impostos estaduais e federais, também observar se o produto é industrializado, etc. Segundo pesquisa realizada pela consultoria KPMGo Brasil esta acima da média mundial que é de 27,1% e da média da América Latina (28,1%). Em relação aos países desenvolvidos o Brasil esta atrás de nações como o Japão, Estados Unidos e Alemanha e, na América Latina o Brasil só perde para a Argentina e a Colômbia. Nosso país ocupa a 17ª posição no ranking mundial e se levarmos em conta o investimento que é aplicado estes impostos, estamos muito atrasados em relações aos outros países. Veja este outro exemplo: os países que mais cobram impostos atualmente são: Finlândia, Suécia, Noruega e  Austrália, mais as taxas cobradas são revertidas para a população, por isso que estas nações possuem os maiores índices de desenvolvimento humano do mundo ...


Outro fator importante é o quanto é cobrado de imposto das


 empresas, no Brasil, a população em geral trabalha 5 meses só 


para pagar as taxas, enquanto que quanto mais riqueza a pessoa 


possuir, menos impostos ela vai pagar!!! Porque isso ocorre? O 


governo leva em conta que quanto menos impostos os 


empresários pagarem, mais a empresa crescerá e, 


conseqüentemente empregaram mais...